![Imagem de Eliane Nogueira Pereira [APise210]](http://www.lanteuff.org/moodle/user/pix.php/4156/f2.jpg "Imagem de Eliane Nogueira Pereira [APise210]"){kind=small} | Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Dúvidas sobre a etapa 4? É aqui! -> Re: Dúvidas sobre a etapa 4? É aqui! |
| Olá Leonardo! A noda da tarefa (Eu, arquiteto da informação) não saiu? pois, não vejo a minha. abçs |
| Por que Marie morre? Vamos conversar sobre isso? -> Por que Marie morre? -> Re: Por que Marie morre? |
| Olha! Esse fórum me fez crescer mais do que a pergunta "por que morre?" tirei nota máxima na pergunta porque chutei certo. Sinto muito em ter que falar o que vou falar, mas é preciso! Tem muitos alunos que ficaram neutros nessas e outras questões dessa disciplina (mesmo discordando com ela) para se preservar ou preservar alguém. Pois bem! Ninguém é obrigada a fala (...). Vejo aqui uma grande oportunidade para todos os estudantes, tutores, coordenadores a refletir e chegar à conclusão de que realmente essa disciplina valeu apena, pois é na diferença que podemos pesar na balança e reconhecer o que realmente esta certo ou errado. Muito obrigado a todos, principalmente aqueles que se colocaram para dizer o que realmente pensam. Educação à distância ou presencial é isso ai, como já dizia o nosso saudoso Paulo Freire. "Ha perguntas a serem feitas insistentemente por todos nos e que fazem ver a impossibilidade de estudar por estudar”. FREIRE Paulo Abraços, Eliane Imagem abaixo: http://www.google.com.br/images  |
| Por que Marie morre? Vamos conversar sobre isso? -> Por que Marie morre? -> Re: Por que Marie morre? |
| Concordo com você José. Muito bem colocado. abraços Eliane |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| Obrigada Leonardo, adorei esse fórum! |
| Por que Marie morre? Vamos conversar sobre isso? -> Por que Marie morre? -> Re: Por que Marie morre? |
| Olá Vilmar, adorei o post delegado/detetive,serve como reflexão.Seria muito mais interessante se a resposta "porque Marie morre?" Fosse sugestivae em um fórum, com avaliação por participação como nas outras disciplinas anteriores, e ao final tivesse uma conclusão eficaz do tutor. Abraços, Eliane |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| Concordo com vocês Dan e Ana! Acredito que autonomia é algo que esta dentro de cada pessoa ou aluno. "Um livro de receitas caseiras não basta para uma cozinheira se ela não for atrás das "coisas" que ela vai precisar para fazer a comida”. Estou certa?. Tutor e professor, podem mediar unindo ideias que favoreça o "crescimento" do aluno. |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| É exatamente isso Dan! E sabe por quê? Porque a arquitetura da informação das placas, não estava esquematizada de acordo com a informação que ela procurava , de forma que ela pudesse dar o desdobramento adequado. Exemplo: Imagine que você esteja procurando algo relacionado a anfíbios, então você abre o portal de um site que fala de vários assuntos ao mesmo tempo, tipo ig.com . Se você não estiver focado no que (continuação logo abaixo rsrs) |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| você quer e logo aparece uma gata com uma linda voz cantando “amigo clique aqui, amigo clique aqui...” rsrs. Nesse caso você corre o risco de se desviar do caminho como Alice. Agora se você colocar no busca “anfíbios” você tem maior probabilidade de encontrar uma arquitetura esquematizada para o que você realmente quer voltado para um único tema. Abraços, Eliane |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| O gato é um marketing que tem o objetivo desviar atenção de Alice. A Alice é o aluno diante das diversidades de informações. Ela procura por um caminho nas placas da arvore, de repente ela é atraída pelo som e imagem do gato. Ela deu um duplo clique nele rsrs A arvore é a arquitetura da informação Pode ser também: O gato é o orientador ou tutor A Alice é o aluno A árvore é o material didático Abraços Eliane |
| Fórum livre -> Um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta: “Deus criou tudo o que existe?” |
| De modo concreto, não podemos pensar que a construção do conhecimento é entendida como individual. O conhecimento é produto da atividade e do conhecimento humano marcado social e culturalmente. O papel do professor consiste em agir com intermediário entre os conteúdos da aprendizagem e a atividade construtiva para assimilação. http://www.espacoacademico.com.br/052/52pc_silva.htm Após receber o comentário do Everton sobre a originalidade desse artigo, achei melhor não retirá-lo, mas sim, deixar a seu critério acreditar se essa idéia partiu de Einstein ou não e se ela lhe serve de algum modo. A mim, o que vale aqui, não é a autoria do mesmo, mas sim seu conteúdo. "Faço minhas essas palavras (Eliane)" Deus criou tudo que existe? Alemanha Inicio do século 20 Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta: “Deus criou tudo o que existe?” Um aluno respondeu valentemente: “Sim, Ele criou.” “Deus criou tudo?” Perguntou novamente o professor. “Sim senhor”, respondeu o jovem. O professor respondeu, “Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?” O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito. Outro estudante levantou a mão e disse: “Posso fazer uma pergunta, professor?” “Lógico.” Foi a resposta do professor. O jovem ficou de pé e perguntou: “Professor, o frio existe?” “Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?” O rapaz respondeu: “De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. “Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor” “E, existe a escuridão?” Continuou o estudante. O professor respondeu: “Existe.” O estudante respondeu: “Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não! Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim? “Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente” Finalmente, o jovem perguntou ao professor: “Senhor, o mal existe?” O professor respondeu: “Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.” E o estudante respondeu: “O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. “É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.” Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado… Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome? E ele respondeu: “ALBERT EINSTEIN.” http://www.evoluindo.org/espiritualidade/deus-existe Eu gostei, se você também gostou comente. Abraços Eliane |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| Continuando: No filme a arvore possui informações avulsas e mostra uma espécie de marketing representado pelo gato que faz com que Alice desvie o olhar para as placas e siga a ele. No Wikipédia, Alem de caixa de explicação expandida e caixa de informação avulsa o Wikipédia possui uma caixa ênfase que correlata informação importante, mas todos voltados para o mesmo assunto. |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| Olá Leo e colegas, A arquitetura de informação do Wikipédia tem uma organização estrutural de acordo com cada tema. Eu não posso começar falando de comida e terminar falando de moda de sapatos na mesma interface do programa Wikipédia, mas posso fazer o desdobramento da informação dentro do mesmo assunto. No filme a situação é diferente, as placas na arvore são como um site com varias rotas de informações diferente que te da opção de escolher que caminho tomar. |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| Ok Dan, Tinha ficado na dúvida, mas, valeu apena, sua expectativa com certeza foi alcançada não somente eu, mas, acredito todos os colegas tiraram proveito. abçs |
| Ouvidoria -> Avaliações e Atividades -> Re: Avaliações e Atividades |
| César, Tive a mesma impressão que o colega acima colocou, mas, de um modo geral isso é, em todo o conteúdo da aula, o fato "porque Marie morre" foi de menos pra mim. Xi, já vi que não é pegadinha mesmo! abraços, Eliane |
| Ouvidoria -> Avaliações e Atividades -> Re: Avaliações e Atividades |
| Oi Kerley, Fiquei impressionada em relação a sua colocação, pois, pensei a mesma coisa eu também tenho impressão que tudo não passa de uma pegadinha. abçs |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| Dan, É fundamentalmente importante saber sobre seu público, seus conhecimentos prévios, seus interesses e motivações para a formulação da aula, isso evita a incoerência e suas conseqüências. |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| Dan, Realístico em um único módulo? Vai depender do objetivo da aula, na maioria dos casos sim. Preciso de uma pausa ou de suplementos do materiais com outras atividades e recursos? Com certeza, isso ajudara o aluno ir em busca de outros caminhos para chegar a resolução do problema ou o que se espera que ele alcance, no entanto será como um grande estimulo |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| Dan, Não sei se entendi mas, vou tentar te responder: A idéia do fórum precisamos nos perguntar? Qual é o meu objetivo? Sim, Ao lançar uma aula ou um projeto fica sem sentido com a falta de objetivos tanto para quem planeja como para quem vai estudar o assunto. Preciso que meus alunos estejam habilitados a fazer quando terminarem de estudar o material? Sim, caso contrario, não houve entendimento da proposta. |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| Olá Miriam, concordo com você, seguindo essa linha de raciocínio é que o aluno poderá se desdobrar através de multiplicidade de informação e buscar por si mesmo a informação. abçs |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| olá Leonardo e Grupo, Tanto aluno como o “arquiteto da informação” , pode alcançar autonomia através da renovação de suas idéias. Não devemos esquecer que; “quem ensina aprende mais, quem aprende ensina mais e o aluno precisa aprender a aprender e o professor precisa aprender a reaprender sempre”. Na mídia impressa, o maior problema enfrentado pelo aluno é a falta de “espaço” para agir como aluno interlocutor da linguagem escrita, fazendo o uso de suas próprias idéias e conhecimentos. |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| Hena, acredito que o “arquiteto da informação” pode melhorar sua construção não cometendo os mesmos erros do passado, ele deve criar novos possibilidades, descartar hipótese até acertar o alvo na construção de mídias impressas. abçs |
| Fórum - Autonomia do aluno e Arquitetura da Informação -> Autonomia do aluno e arquitetura da informação -> Re: Autonomia do aluno e arquitetura da informação |
| Realmente Dan, pois nem sempre as informações são entendidas da forma que o “arquiteto da informação” deseja, ou nem sempre o “arquiteto da informação” entende de forma a valorizar a contribuição do aluno. Uma das maneiras de valorizar a contribuição do aluno é um estudo analítico da ação do aluno diante do fato. Essa atitude levará o aluno a entender que sua contribuição foi valorizada. Assim como nos estudos científicos, ninguém pode descartar uma hipótese sem antes avalizá-los minuciosamente. |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Dúvidas? É por aqui! -> Re: Dúvidas? É por aqui! |
| Ok! obrigada! Fiquei em dúvida so por causa desse "azinho" que esta entre a palavra (inclua) e (resposta) abaixo. rsrs. Então eu vou tirar esse azinho rsr • Inclua a resposta comentada da atividade que você elaborou. |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Dúvidas? É por aqui! -> Re: Dúvidas? É por aqui! |
| Oi Leonardo! Com relação a atividade "charada no alvo" não entendi a seguinte colocação. • Inclua a resposta comentada da atividade que você elaborou. 1 - É para colocar a resposta da minha atividade e comentar? 2 - É para fazer referência com a resposta comentada na aula 3? 3 - Nenhuma das duas alternativa? Obrigada! aguardo resp. |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| Quantidade não é qualidade, e a dificuldade não deve ser de acordo com cada aluno e sim com o nível do curso. Com relação à distribuição de dificuldades, pode ser linear do fácil para o mais difícil, ou modo espiral, desde que atinja o objetivo proposto e de acordo com o nível do curso. |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| d) contextualizada, mas sem espaço para o registro de resposta. Dependendo do objetivo; Entenderia que a situação me obriga a ser eficiente, hábil, ágil e eficaz. Em outros casos o registro seria mais organizado, se tivesse espaço adequado para realização da tarefa. |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| c) motivadora, mas com solicitação de registro de resposta desestimulante; “Imagine que você esteja em uma competição de ciclismos onde você pode escolher a melhor bicicleta para essa corrida, porem, seu instrutor te obriga a correr com a pior bicicleta, por ele ACHAR que, aquela seria a melhor”. Nesse caso, a principio sentir-me-ia frustrada, mas, faria a tarefa, pelo simples fato de querer tentar chegar ao meu alvo, sem contar que, a situação se tornaria a um tanto desafiadora. |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| b) desafiadora, mas com grau de dificuldade extremamente alto; Nesse caso; “Seria como revista coquetel de nível dificílimo, na mão de quem só conseguiria completar as cruzadinhas do nível muito fácil” Eu me cansaria e desistiria. |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| Olá Grupo! a) lúdica, mas pouco desafiadora; Com exceção ao lúdico que movimenta o corpo físico; “Para mim seria como um jogo de dominó onde você deve contar mais com sorte do que estratégia de jogo, nesse caso eu prefiro o xadrez que é mais desafiador” Por tanto, por se tratar de material impresso, eu faria a atividade por mera responsabilidade pessoal, porem seria maçante. Quando uma tarefa é desafiador, por mais que estejamos cansados sempre descobrimos algo diferente. |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Dúvidas? É por aqui! -> Re: Dúvidas? É por aqui! |
| Dan Fechei e abri varias vezes e não consegui. Leonardo e Dan obrigada por ter me mandado via e-mail |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Dúvidas? É por aqui! -> Re: Dúvidas? É por aqui! |
| Olá Leonardo! Não estou conseguindo abrir os textos das aula 3,6,7 e 8.Você pode me ajudar? Quando tendo entrar, só aparece uma tela preta. desde ja agradeço |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| 2 - No livro impresso deve conter o grau de expectativas que esta projetada a aula, sensibilidade almejada nos objetivos que fazem sentido para a vida no dia a dia. As Referências do vocabulário, são requisitos mínimos que o leitor vai adquirindo e enriquecendo a linguagem caminhando pelos livros, enfim desafios que aguce a curiosidade, para irmos alem do que se pede... |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| 1 – Ola Leonardo, O que me atrai em uma aula impressa é uma texto claro e objetivo com letras grandes, e poucas figuras de imagem bem distribuída no espaço do livro. Com quantidades certas de linhas de resposta e quando possível, exemplo do que se pede. |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| Olá Débora! Concordo plenamente com você, realmente Um texto deixa de ser claro quando acumula idéias em uma mesma frase ou até mesmo algumas situações. Em EAD, não podemos questionar as coisas como em uma aula presencial. Por isso a sua colocação é bem pertinente. Abraços |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| Dan! Com relação as minhas colocações acima, como diz o Jean (Eliane fedbeck) é só mesmo um fedbeck para que me entendam rsrsr. |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| Olá Dan! Adorei suas colocações acima. Uma das resposta do Leonardo nos faz refletir sobre um “mundo” que é muito diferente do nosso, e que muitas vezes pensamos que não existe, e pode acontecer de nós, nos “esbarrar ”com situações assim colocada pelo Leo (de pessoas que não tem acesso a nenhum tipo de tecnologia, alem de apenas livros impressos). Para essas pessoas um livro deve ser bem estimulante... |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| Olá José! Tudo bem sim obrigada! O meu post aqui não se trata somente de dúvida, faz parte da minha resposta nesse país democrático. Pois a principio não me pareceu claro o que foi pedido, agora compreendi. Obrigada pela sua atenção. abçs |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| 3-Diante da pergunta feita a Claudia com muita precisão, respondo: Que a clareza textual é tudo para o aluno compreender a aula com material impresso. |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? |
| 2 Depois você coloca Claudia e Eliane, Lembrem-se que estamos discutindo somente atividades no material didático impresso sem a dependencia de um tutor, ok? Só que; na fagulha cita ação do professor. |
| Se eu fosse o aluno, faria o quê? -> Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? -> Re: Se eu fosse um ALUNO, faria o quê? | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| 1 Se eu fosse o aluno faria o que? Eu como aluna protesto! (protesto= motivo) Leonardo, você perguntou para Claudia ferraz Como fazer o aluno se sentir parte do corpo através de uma atividade em um livro e sem o professor ao lado? Essa pergunta é clara objetiva e fácil de entender quando se trata de material impresso, e é bem diferente da fagulha do fórum aqui apresentado, pois a fagulha não parece levar em consideração somente o material impresso.
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